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Test Form (ou também chamado de Test Chart) é um excelente recurso para controle da qualidade de impressões flexográficas. Essa técnica tem como função levantar a curva de reprodução da máquina impressora, cruzando informações sobre anilox, tinta, clichê e dupla-face. O Test Form garante um melhor desempenho de ganho de pontos e características de impressão da máquina testada.

O Test Form possui diversos tipos, sendo o chart (o quadro com os vários quadrados multicoloridos) da GMG o mais utilizado. Outros tipos comuns são o IT8 e Cyfos, por exemplo. Após a preparação dos charts, uma amostra é recolhida e enviada para a pré-produção ou para uma clicheria. Lá, o chart é recortado e escaneado por uma máquina específica como o i1 ou Xrite.

Na Gráfica Cautá, a realização desse teste é garantia de uma impressão de qualidade para os rótulos e embalagens de seus produtos, levando mais vida e confiança aos consumidores.

Fonte: https://abflexo.org.br/2016/07/01/test-form/

Chegando a sua terceira edição, o 3º Congresso Internacional de Tecnologia Gráfica tem como tema: "Impressão digital - o futuro é agora". O evento também abordará assuntos sobre o mercado gráfico, novas tecnologias e cases de sucesso de empresas do setor. Outro tema a ser discutido é como agregar valor ao material impresso, o que é muito importante nos dias atuais.

O 3º Congresso Internacional de Tecnologia Gráfica acontecerá no dia 22 de Agosto, no Espaço Milenium, em São Paulo (SP) e contará com palestras de Pat Macgrew, Eduardo Oliveira, Edson Benvenho, Rodrigo Abreu, entre outros.

A Gráfica Cautá está constantemente preocupada em levar a seus clientes o que tem de melhor e mais moderno em soluções gráficas para rótulos e embalagens, propiciando uma experiência única dos consumidores com os produtos.

Fonte: https://abflexo.org.br/2019/06/05/3o-congresso-internacional-de-tecnologia-grafica-divulga-programacao%E2%80%8B/

O segmento de embalagens transformou-se, dentro do diversificado mercado gráfico, o foco das atenções. A queda das tiragens e a transição da mídia impressa para a digital em alguns nichos estão transformando o segmento de embalagens a bola da vez nos investimentos gráficos. E, claro, para atuar com qualidade nesse segmento é necessário entender suas especificidades e demandas.

Particularmente, quando falamos em embalagem, estamos falando de um alto grau de exigência de qualidade, e essa qualidade passa não somente pelo layout e design, como também pela qualidade e fidelidade das cores. Design e apelo visual; essa é a base do marketing quando o assunto é conquistar os olhares dos clientes nas gôndolas.

Mas por que, nesse contexto, a cor se torna tão fundamental?

Primeiro, porque, como já dito, a embalagem possui, mais do que qualquer produto, um apelo de vendas fortíssimo; ela vende, literalmente, o produto nela contido. Segundo porque uma embalagem de design inteligente e eficaz destaca a marca do fabricante, e, por sua vez, essa marca leva uma cor que, por conseguinte, faz parte primordial da identidade corporativa.

Já imaginaram o rótulo ou engradado de Coca-cola com variação de seu famoso vermelho? Ou as cores das embalagens dos lanches do McDonald’s ou das fabricantes de alimentos congelados sofrendo variações gritantes, cada qual num tom? Ou, ainda, uma embalagem de esmalte cujo tom de vinho destoe da cor do produto aplicado à unha?

Isso seria, nada mais, nada menos, do que uma afronta à tradição e ao patrimônio de uma marca com muitos anos de atuação no mercado.

Não é à toa que o gerenciamento de cores (e sua aplicação na impressão) é um dos quesitos mais valorizados pelos fabricantes no momento de escolher seus fornecedores de serviços gráficos. E também não é por um acaso que os grandes players gráficos do segmento de embalagens vêm investindo intensamente em soluções profissionais de gerenciamento de cores, e, doutro lado, os fabricantes estão dedicando esforços consideráveis em pesquisas e desenvolvimento para a criação de soluções específicas para gerenciamento de cores que leve em conta as características do mercado de embalagens, tais como mídias, tipos de tinta e processos de impressão.

Fonte: https://abflexo.org.br/2016/10/27/embalagem-cores/

O mercado de rótulos tem crescido mais que outras opções de decoração para frascos, garrafas, latas e até mesmo bisnagas, já que permite uma infinidade de possibilidades que podem desequilibrar no ponto de venda, fazendo uma enorme diferença. Na maioria das vezes, a opção por rótulos também é adotada em função de lotes menores e prazos exíguos, daí a opção pela impressão digital.

A competição está cada vez maior: a globalização impõe que as artes daqui sigam novos padrões de estética, que mudam cada vez mais rápido e que pedem variantes quase infinitas e, muitas vezes, até mesmo com personalização.

A opção por rótulos já é a primeira na maioria dos mercados. A questão recente é a definição do tipo de tecnologia de impressão. A impressão digital atualmente é mais competitiva e acessível, a ponto de recentemente encontrarmos em uma feira na Europa impressoras para rótulos de pequeno porte para microempresas, ou seja, em breve os próprios usuários imprimirão seus rótulos.

A nova tecnologia veio para complementar. A maioria das empresas fornecedoras de rótulos já oferece essa opção, pois é uma excelente alternativa para lotes menores, variados e que exigem prazos de entrega curtos.

Latas de alumínio promocionais têm adotado a solução de rótulos termoencolhíveis, assim como garrafas de campanhas especiais, e, na maioria das vezes, a impressão é digital.

Bisnagas e potes (rótulos auto-adesivos e IML – in mold label, respectivamente) são os novos mercados de rótulos, e, como ainda são nichos, a escolha pelo digital é quase total. A tecnologia de impressão digital evoluiu muito e atualmente incorporou os acabamentos (recursos gráficos de enobrecimento) e a possibilidade de aplicação em quase todos os substratos, o que reduz as desvantagens que ainda havia.

Acabamentos na era digital que podem ser incorporados à produção de rótulos

A Scodix® lançou um equipamento para finalização digital que permite soluções de enobrecimento através de laminação de filmes finos e especiais com os seguintes efeitos: fosco, metalizado, holográfico, além de aplicação de polímeros.

A aplicação de polímeros pode ser colorida ou apenas brilhante, em diferentes alturas, criando recursos visuais diferenciados e únicos. Tudo comandado de forma digital sem necessidade de filmes, moldes ou formas. Muito menos precisam de set up.

É uma plataforma de tecnologia versátil, que proporciona efeitos de qualidade com possibilidade de incluir linguagem Braille, dados variáveis e Scodix Foil™, tudo em uma única operação.

A opção pelo novo processo da Cast & Cure ®

Este revestimento decorativo que integra "aplicação num molde" e "cura" (UV ou EB), que pode conferir um efeito de alto brilho ou mate e acabamentos holográficos em uma variedade de substratos. O sistema pode ser integrado a qualquer processo de impressão.

É considerado um processo ambientalmente melhor à medida que facilita a reciclagem, pois eliminam filmes metalizados laminados.

Concluindo: os rótulos impressos em tecnologia digital sempre podem ir além, encantando os consumidores através de boa impressão com acabamentos elegantes, indo do muito simples ao sofisticado, com emprego equilibrado dos recursos de acabamentos gráficos, em lotes cada vez menores e prazos surpreendentes. Sucesso!

Demonstração de que sempre se pode inovar usando a tecnologia a favor, desta forma podemos ter embalagens mais seguras, mais bonitas e melhores para o meio ambiente.

Embalagem melhor. Mundo melhor! Sempre!

Se quiser mais informações e fotos dos produtos, é possível obtê-las no site: www.clubedaembalagem.com.br.

Fonte: https://abflexo.org.br/2016/12/16/impressao-digital/